segunda-feira, 2 de maio de 2011

Dia do Trabalho



Para registrar a tradicional data em homenagem ao Dia do Trabalho, comemorado em 1° de Maio, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, realizou nesta segunda-feira (2), uma sessão solene para destacar como fundamental o papel desempenhado por trabalhadores e entregar a Comenda do Mérito do Trabalho “Ministro Wilson Fadul.

Ao presidir a sessão, fiz questão de destacar que cada personalidade homenageada pelos meus colegas parlamentares, inclusive por mim, deve-se ao estilo de vida, ao exemplo em ações comprovadas em benefício de seus empregados, pela pessoa que cada um é na sociedade e também por suas contribuições ao desenvolvimento de Mato Grosso do Sul.

Humilde, perseverante, Benjamim Chaia, foi a pessoa que tive a honrra de indicar. O empresário Benjamim Chaia, que deu inicio a sua vida profissional aos 12 anos, como aprendiz de mecânico conseguiu como um excelente empresário de sucesso ser exemplo de confiança, capacidade e demonstração de competência e interesse em melhorar as condições de comercialização e sociabilização no mercado de trabalho.

Até hoje, este grande homem lembra com orgulho os primeiros passos no mercado de trabalho. Chaia, que começou a trabalhar desde cedo como mecânico especializou-se e atuou por 20 anos nesta profissão, até constituir a Auto Peças Rocket Ltda, uma das maiores empresas do ramo no Estado. No período de 1996 a 2005, o empresário assumiu o cargo de Presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande.

Parabéns meu amigo!

Não podia deixar dse registrar a história de Wilson Fadul - A escolha de Wilson Fadul para nominar a Comenda do Mérito do Trabalho deve-se a sua trajetória como o maior trabalhista que já militou em Mato Grosso do Sul. Começou sua carreira política em 1950, elegendo-se vereador em Campo Grande pelo PTB. Foi prefeito da cidade em 1953, em outubro do ano seguinte foi eleito deputado federal por Mato Grosso.

A estrela de Wilson Fadul brilhou com toda intensidade durante o governo Jango ao assumir, em 1963, o Ministério da Saúde. O golpe militar de 1964 tirou o seu mandato, que passou, então, a articular a redemocratização do país através da Frente Ampla. Era o interlocutor de Jango, o presidente deposto.

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