sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Hospital de Sidrolândia agora tem ambulância


Nesta sexta-feira fui até o município de Sidrolândia para entregar oficialmente a ambulância comprada via emenda orçamentária ao presidente do Hospital Beneficente Elmíria Silvério Barbosa, Moacyr de Almeida Filho.

A solenidade de entrega da chave da ambulância foi acompanhada também pelo prefeito Daltro Fiuza (PMDB), pela secretária municipal de Saúde, Tânia Rossato e pela presidente da Câmara Municipal, vereadora Rosângela Rodrigues.

Fui muito bem recebido pelo prefeito, por Moacyr, pela secretária e pela vereadora. Visitei as dependências do hospital e constatei o excelente trabalho realizado no local.

Dentre as várias emendas orçamentárias de minha autoria, que beneficiaram várias cidades do estado, creio que esta certamente é muito especial.

Com a verba de R$ 50 mil da emenda, o hospital agora tem mais uma ambulância para o auxílio em situações de transporte de pacientes ou outros casos de maior gravidade. A outra ambulância foi destinada pela Câmara de Vereadores, através da vereadora Rosângela.

A ambulância comprada com a emenda orçamentária também foi equipada com tubo de oxigênio, aparelho de respiração e ar condicionado garantidos através de verba do prefeito Daltro Fiuza.

Em reunião com Moacyr discutimos a possível aquisição de um gerador de energia para o hospital, no ano que vem, quando um novo pacote de emendas será garantido aos municípios pelos deputados. Pretendo novamente ajudar o hospital.

Neste ano, o governo liberou verba para que os deputados pudessem contemplar com emendas, entidades de assistência social e saúde.

No meu caso, eu consegui contemplar 14 cidades do estado com emendas de minha autoria.

Garanti R$ 100 mil para Sociedade Beneficente Barão do Rio Branco, para a aquisição de refrigeradores de ar; R$ 20 mil para a construção de uma nova sede da Creche Thiesen, na Capital.


Confira o restante:

R$ 100 mil para o CEM (Centro de Especialidades Médicas) – Campo Grande
R$ 20 mil para construção de um posto de saúde e uma brinquedoteca em Rochedo
R$ 30 mil para a implantação de uma cozinha industrial em Miranda
R$ 30 mil para a construção de um parque infantil em Nova Andradina
R$ 28 mil para a aquisição de um consultório dentário em Maracaju
R$ 100 mil para a compra de uma UTI Móvel em São Gabriel do Oeste
R$ 50 mil para equipar uma unidade de saúde em Rio Verde
R$ 30 mil para ativar uma sala de informática em Aquidauana
R$ 17 mil para a compra de equipamentos para a construção de um parque em Chapadão do Sul
R$ 15 mil para a compra de equipamentos de som para Costa Rica
R$ 10 mil para a compra de equipamentos para a banda municipal de crianças de Ribas do Rio Pardo
R$ 50 mil para a Apae de Bandeirantes
R$ 50 mil para a reforma da unidade básica de saúde de Guia Lopes da Laguna

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Bullying


Recentemente, apresentei projeto de lei na Assembleia Legislativa solicitando a criação do programa de inclusão de medidas de conscientização, prevenção e combate ao bullying escolar no projeto pedagógico elaborado pelas instituições de ensino do estado.

O projeto pedagógico deverá ser implantado nas escolas públicas e privadas de Mato Grosso do Sul. Com o programa, podem ser prevenidas e combatidas as práticas do bullying, bem como ocorrer a capacitação de professores para a implementação das ações de discussão, prevenção, orientação e solução do problema, dentre outros.

Bullying é a prática de atos de violência física ou psicológica, de modo intencional e repetitivo, exercida por uma pessoa ou um grupo contra uma ou mais pessoas. O objetivo é intimidar, agredir, causar dor, angústia e humilhação à vítima.

Uma pesquisa recente, feita em Portugal com sete mil alunos, em que um em cada cinco estudantes afirmou ter sido vítima desse tipo de agressão, mostrou que os locais mais comuns de violência são os pátios de recreio, em 78% dos casos, seguidos dos corredores (31,5%).

Esse tipo de movimento hostil tem afastado muitos alunos de sala de aula e causando transtornos psicológicos muito grandes nas vítimas. Quando isso acontecer, os agressores deverão ser punidos.

É essencial a participação da família no processo de percepção, acompanhamento e processo de solução do problema. Cada escola terá autonomia para aprovar um plano de ações para a implantação do programa.

Também sou autor da lei 3.364, que cria o Programa Permanente de Prevenção de Acidentes e Violência nas Escolas da Rede Estadual de Ensino, através da instalação das Comissões Internas.

Conforme a lei, em cada colégio estadual do estado devem ser instaladas comissões internas para monitorar as condições e situações de risco a que os alunos são submetidos; a comissão também deve propor adoção de medidas que acabem com esse problema no contexto escolar.